Fotografia de grupo frente à ESOB. Autoria: Marco AlvesNo passado sábado, dia 29 de Novembro, alguns antigos alunos da ESOB juntaram-se num agradável convívio para festejar o Natal e recordar bons velhos tempos. A "sessão" começou com um jogo de futebol ao ar livre (e gelado), debaixo de chuva e granizo, mas apenas para 8 guerreiros, quatro contra quatro. Os outros pouparam-se para o almoço, porque havia no ar anotícia de que ia ser astante duro e exigente. Não que tivessem medo do frio e da chuva, nem porque já não tivessem perna, mas porque são pessoas que honram os desafios importantes, e o almoço estava assumido antes de se falar na bola.
Depois da jogatana foi tempo de uma rápida visita à ESOB, para a fotografia da praxe, porque a pressa de aquecer o estômago e a alma era enorme, e compromissos são compromissos, independentemente dos esforços que para os vencer sejam necessários. Não pensem que foi fácil mastigar todo aquele delicioso leitão, que caiu em cima da mesa depois de um delicioso arroz de cabidela - adivinhem de quê? - de leitão.
O mais difícil foi digerir aquele vinho tinto, aquele espumante e aquela aguardente. Foi duro ou não foi rapazes? Sim, rapazes, porque tivemos o azar de não ter ido nenhuma das nossas fantásticas colegas de liceu. Esperamos que não falhem no próximo ano.
O ambiente foi excelente. O repasto dos esobianos deu-se num canto reservado das Caves da Quinta das Bágeiras, propiredade do nosso amigo e colega, esobiano, Mário Sérgio, que nos acolheu com grande simpatia, enorme amizade e inexcedível qualidade.
Depois da jogatana foi tempo de uma rápida visita à ESOB, para a fotografia da praxe, porque a pressa de aquecer o estômago e a alma era enorme, e compromissos são compromissos, independentemente dos esforços que para os vencer sejam necessários. Não pensem que foi fácil mastigar todo aquele delicioso leitão, que caiu em cima da mesa depois de um delicioso arroz de cabidela - adivinhem de quê? - de leitão.
O mais difícil foi digerir aquele vinho tinto, aquele espumante e aquela aguardente. Foi duro ou não foi rapazes? Sim, rapazes, porque tivemos o azar de não ter ido nenhuma das nossas fantásticas colegas de liceu. Esperamos que não falhem no próximo ano.
O ambiente foi excelente. O repasto dos esobianos deu-se num canto reservado das Caves da Quinta das Bágeiras, propiredade do nosso amigo e colega, esobiano, Mário Sérgio, que nos acolheu com grande simpatia, enorme amizade e inexcedível qualidade.
Foi um dia em cheio. Como prova, aqui ficarão algumas fotografias desse momento inesquecível de bom convívio, para memória futura e para partilha com aqueles que não puderam estar presentes, mas estão connosco na mesma.
Abraço.
Ângelo Ferreira
